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9 de novembro de 2015

Os islâmicos querem islamizar o mundo inteiro

             
             
  
Vejam tudo, inclusive as postagens linkadas ao final deste artigo.
    
Os muçulmanos expandiram-se por toda a parte.
    
Ocuparam o sudeste asiático, os países da ex União Soviética, o norte da África, e agora chegou a vez da Europa virar a EURÁBIA.
   
Querem ocupar o mundo e restaurar o califado (liderança unificadora de todo o islã).
         
            
        
             
  
       
     
        
ASSISTAM A ESSES VÍDEOS PARA FICAR POR DENTRO DO QUE REALMENTE SE PASSA NO MUNDO.
         
       
   
        
A Islamização da França
            
         
        
        
Islamização da Inglaterra
    
      
      
              
Primeiro eles vieram atrás dos judeus - Ben Shapiro
https://www.youtube.com/watch?v=vs5qYh4QCjI
     
      
      
      
Olavo de Carvalho explica a ajuda esquerdista à ascensão islâmica https://www.youtube.com/watch?v=bO3iKUPoHtg
     
          
   
          
     
VEJAM ALGUMAS NOTÍCIAS SOBRE AS COISAS QUE OS ISLÂMICOS ESTÃO APRONTANDO MUNDO AFORA.
         
E DEPOIS DESSAS NOTÍCIAS, LÁ EMBAIXO, VEJAM OS LINKS TEM MUITO MAIS INFORMAÇÃO, MAS MUITA INFORMAÇÃO IMPORTANTÍSSIMA, QUE TODO MUNDO PRECISA VER. NÃO NEGLIGENCIE.
      
   
      
    
    
Líder muçulmano prega a perseguição a cristãos e pede a “destruição de todas as igrejas”

(
http://noticias.gospelmais.com.br/lider-muculmano-pede-destruicao-todas-igrejas-74602.html)

A perseguição a cristãos na religião muçulmana não é pregada apenas pelos extremistas armados, mas também por líderes religiosos. Na Arábia Saudita, o principal representante do islamismo afirmou que as igrejas cristãs precisam ser destruídas.

O profeta Maomé, que é a figura humana mais reverenciada no islamismo, nasceu na região onde hoje está a Arábia Saudita, e por lá, a hostilidade aos cristãos é intensa e constante.

O sheik Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti do país e maior autoridade religiosa, afirmou que se faz “necessário destruir todas as igrejas da região” durante uma reunião com líderes políticos do Kwait, segundo informações do portal RT.

Essa declaração do líder muçulmano se referia às igrejas existentes no Kwait, pois na visão do sheik, o país pertence à Península Arábica, e há uma ideia no islamismo de que não pode haver outra religião naquela região senão a muçulmana.

“Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islã teria declarado em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso sempre foi interpretado como [um indicativo de que] somente o Islã pode ser praticado na região”, explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas.

Segundo o especialista, o discurso do líder muçulmano saudita deve ser levado a sério, pois sua liderança na religião transcende as fronteiras geopolíticas e possuem o peso religioso equivalente à do papa, por exemplo.


“O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o islamismo para o mundo. Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás (estudiosos islâmicos) e presidente do Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas. Quando se trata do que o Islã prega, suas palavras são imensamente importantes”, frisou Ibrahim.

Para o especialista, uma perseguição sem precedentes a cristão está em curso no Oriente Médio, e deve se agravar em breve devido às declarações de Abdul Aziz bin Abdullah: “Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islã – por exemplo, um pastor desconhecido qualquer -, imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas. Imaginem o frenesi da mídia ocidental. Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente ‘intolerância’ e ‘islamofobia’, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reação dos políticos”, observou Ibrahim, sugerindo que a reação dos cristãos na região deverá causar ainda mais tensão.
 
 
   
   
  
Arábia Saudita aprova pena de morte para quem for pego com exemplares da Bíblia Sagrada
(http://noticias.gospelmais.com.br/arabia-saudita-aprova-pena-morte-portar-biblia-73429.html)
  
A perseguição religiosa contra cristãos na Arábia Saudita ganhou contornos mais extremos com a promulgação de uma lei que prevê a pena de morte para quem portar uma Bíblia.

A medida, indireta, faz parte de uma série de mudanças na legislação do país, é uma forma de atender às exigências da Sharia, lei muçulmana que é usada pelos governantes da Arábia Saudita como inspiração para as leis civis.

A pena prevista para quem for pego com uma Bíblia Sagrada é a morte, de acordo com informações da missão Heart Cry (“clamor do coração”, em tradução livre).

A medida foi implementada quando o governo alterou a legislação da importação de drogas ilegais e incluiu um artigo sobre literatura, prevendo que “todas as publicações de outras crenças religiosas não islâmicas e que tragam prejuízo” devem ser combatidas.

Na prática, tornou-se proibido entrar com Bíblias na Arábia Saudita, e quem for pego com um exemplar das Escrituras Sagradas do cristianismo deve ser condenado à morte por contrabando.

Na Arábia Saudita, país de maioria islâmica, o cristianismo é restrito a alguns estrangeiros que lá vivem, e as poucas igrejas existentes são pequenas e sem ligação com grandes ministérios internacionais.

Existe o temor de que, dessa forma, o plano para erradicar o cristianismo na Arábia Saudita alcance êxito, segundo informações do portal WND.


A Missão Portas Abertas divulga anualmente uma lista com os países que mais perseguem cristãos, e a Arábia Saudita figura na sexta colocação de piores nações para a divulgação do Evangelho.

“Se os muçulmanos verdadeiramente tivessem confiança que sua religião é verdadeira, não teriam medo de pessoas que leem a Bíblia”, comentou o teólogo Joel Richardson, autor de diversos livros sobre o islamismo.
 
 
   
   
  
Estado Islâmico impõe “11 mandamentos” a cristãos que desejam sobreviver em áreas dominadas
(
http://noticias.gospelmais.com.br/estado-islamico-11-mandamentos-cristaos-79004.html)
    
O terrorismo imposto pelo Estado Islâmico na Síria tem, agora, uma lista de imposições aos cristãos de uma área invadida. Os jihadistas querem que os fiéis em Cristo sigam uma espécie de “11 mandamentos”.

Além do pagamento de impostos exclusivo para não-muçulmanos, os terroristas estabeleceram o que chamaram de “contrato de segurança” para que os fiéis não mortos indiscriminadamente.

Na lista de exigências, está a proibição da organização de cultos, organização de igrejas, exibição de cruzes e oração/cântico em voz alta (para que os muçulmanos não ouçam as preces). O documento diz que os cristãos não devem evangelizar muçulmanos, não vender carne de porco ou vinho para os muçulmanos, não portar armas e não se vestir de forma elegante.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos afirmou que os cristãos da cidade de Qaryatian receberam as ordens de Abu Bakr al_Baghdadi, que seria o principal líder do Estado Islâmico.

O ativista assírio-americano Nahren Anweya afirmou que a intenção dos terroristas é fazer com que, ao longo do tempo, a fé cristã sejam suprimida no Iraque e na Síria, países onde eles já dominam diversas cidades e vilarejos.

“Toda nossa terra ancestral foi completamente tomada e agora eles nem sequer nos permitem sustentar nossa fé em um só Deus e em seu filho, Jesus Cristo”, disse o ativista, em entrevista ao International Business Times. “Temos sido purgados de Mosul, Nínive, Khabour, Hassaka, Qaryatian e muito mais pátrias assírias ancestrais. Eles levaram nossas pátrias nativas, as nossas meninas, nossas igrejas e agora eles querem as poucas vidas que nos restam”, lamentou.

De acordo com um levantamento da organização International Christian Concern (ICC), restam, aproximadamente, apenas 250 cristãos ortodoxos em al Quaryatayn.


Esses “mandamentos” dos terroristas foram emitidos em diversas outras cidades que estão sob seu domínio, como Raqqa, segundo informações do Christian Post. Cristãos que conseguiram fugir dessa cidade dão conta de que não ficou nenhum seguidor de Jesus Cristo para trás, e que portanto, o Estado Islâmico conseguiu erradicar a fé cristã dessa cidade.

“A campanha dos extremistas para estabelecer seu Estado Islâmico e expulsar o cristianismo da Síria continua ampliando o sofrimento e provocando o deslocamento de milhares de cristãos, e mais de 12 milhões de sírios. Não haverá paz estável e duradoura na Síria até que os cidadãos de todas as religiões possam ser capazes de viver juntos, com todos os direitos protegidos”, disse Todd Daniels, representante do ICC no Oriente Médio.
 




Na Arábia Saudita, mais de 700 muçulmanos morrem em ritual de “apedrejamento de satanás”
(http://noticias.gospelmais.com.br/700-muculmanos-morrem-apedrejamento-satanas-79389.html)
    
Um ritual de apedrejamento de satanás terminou com a morte de mais de 700 muçulmanos na cidade de Mina, na Arábia Saudita. O incidente foi causado por uma confusão no local onde os seguidores do islamismo relembram o livramento recebido por Ismael, filho de Abraão.

O tumulto começou em uma das vias de acesso ao local onde está a pilastra que os muçulmanos apedrejam. Um grupo que tentava deixar o local após cumprir seu ritual teve problemas com um grupo que tentava acessar o mesmo espaço.

Com o empurra-empurra, houve pânico e milhares de pessoas foram pisoteadas. De acordo com informações das agências internacionais, pelo menos 717 morreram e outras 805 ficaram feridas.

As autoridades da Arábia Saudita disseram que o incidente foi resultado da “falta de disciplina” dos fiéis, que não respeitaram as orientações para acesso ao local.

Como o local mais sagrado do Islã fica no território saudita, a responsabilidade por organizar a peregrinação é do governo do país, que vem investindo bilhões de dólares nos últimos anos para melhorar a infraestrutura da região, ampliar a grande mesquita em Meca e ampliar os mecanismos de segurança.

Porém, todo esse planejamento não foi suficiente para evitar tragédias. Há duas semanas, um guindaste que era usado nas obras de ampliação da mesquita em Meca desabou, matando mais de 100 pessoas e ferindo outras 200.

Apedrejamento

O gesto de atirar pedras em uma pilastra faz parte do hajj, peregrinação anual a Meca que o alcorão recomenda a todos os muçulmanos que tenham condições físicas e financeiras. O ato simbólico, realizado em Mina, é uma forma de recusar as tentações de satanás, na crença islâmica.

Isso se dá por causa da crença islâmica que Deus teria ordenado a Abraão que reerguesse, junto com Ismael, os pilares da Caaba, um meteorito localizado em Meca e sacro para os muçulmanos.

Abraão deveria chamar seu povo para fazer a peregrinação quando concluísse a tarefa. Na viagem, ao lado de Ismael, o patriarca sonhou que estava sacrificando seu filho, e assim, intentou mata-lo no local onde está a Caaba.

No entanto, no caminho para Meca, Abraão foi tentado três vezes por satanás e para afugentá-lo, o apedrejou com sete pedras. Quando chegou ao destino e tentou matar Ismael, sua faca não cortou.


Nesse momento, o anjo Gabriel, enviado por Deus, teria dito a Abraão que ele havia concluído sua prova com sinceridade, e assim, ele sacrificou cordeiros no lugar de seu filho.

Ao redor do mundo, os fiéis que não podem fazer o hajj sacrificam cordeiros como forma de celebrar a sobrevivência de Ismael. Na tradição islâmica, o filho da promessa de Deus ao patriarca é Ismael, que veio primeiro, e não Isaque.
   
    
    
    
   
45 pessoas são queimadas vivas pelos terroristas do Estado Islâmico em cidade iraquiana
(http://noticias.gospelmais.com.br/estado-islamico-45-pessoas-queimadas-vivas-74494.html)
  
Os terroristas do Estado Islâmico, em mais um ato de barbárie, queimaram 45 iraquianos vivos em uma cidade vizinha a uma base militar dos Estados Unidos.

Segundo o coronel Qasim al-Obeidi, chefe de Polícia de Kirkuk, disse que embora ainda não tenha sido possível identificar as vítimas por causa da presença dos extremistas islâmicos, desconfia-se que os mortos pertencessem a uma equipe de segurança da cidade.

O coronel pediu que as autoridades internacionais se mobilizem e decidam de que maneira atuarão de forma rápida, pois o Iraque pode sucumbir à violência do Estado Islâmico.

O domínio dos terroristas sobre Kirkuk se consolidou na semana passada, e agora se aproximam da base militar norte-americana em Ain al-Asad. A cidade era uma das poucas cidades na província de Anbar que ainda estavam sob controle do governo iraquiano.

Não há informações se as instalações dos Estados Unidos permanecem ativas ou foram abandonadas quando as forças militares deixaram o Iraque.

Segundo o jornal O Globo, o acesso ao local onde aconteceram as mortes está difícil, e por isso não é possível averiguar detalhes sobre o massacre. Na última terça-feira, 17 de fevereiro, um condomínio de casas das famílias dos integrantes das forças de segurança e de funcionários do governo iraquiano foi atacado.

“A notícia de que 45 pessoas teriam sido queimadas surge semanas depois de o Estado Islâmico divulgar um vídeo em que executa da mesma forma um piloto jordaniano capturado na Síria”, relembrou O Globo.

O caso despertou a fúria do governo da Jordânia, que executou a terrorista iraquiana que o Estado Islâmico queria em troca da liberdade do piloto. Na mesma época, dois jornalistas japoneses foram executados pelos extremistas. Um deles era o cristão Kenji Goto.

Crianças

O Estado Islâmico publicou uma imagem na última segunda-feira, 16 de fevereiro, com crianças sírias trancadas em uma gaiola semelhante à usada para carbonizar o piloto jordaniano.

A imagem foi usada como uma ameaça às autoridades do país caso os ataques às instalações do Estado Islâmico continuem acontecendo.
   
   
   
     
      
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